Back?

Pois é, os blogues passaram de moda... Por isso, hoje escrevo sem saber se alguém irá voltar a passar os olhos por aqui. Who cares! Já não escrevia sem aquele limite apertado de caracteres imposto pelo Facebook há tanto tempo que nem consegui lembrar-me da password que usava para entrar aqui.
Pois é, os blogues passaram de moda... Mas decidi tentar reactivar o meu. Às vezes dá-me para isto!

Pausa

Volto já a seguir.

Questão importantíssima - já repararam?

Por que será que não há um único proprietário/condutor no novo A4 que não ande SEMPRE com os mínimos ligados?

Ora aí está uma grande verdade

"Espíritos grandiosos sempre encontraram oposição violenta de mentes medíocres"
Albert Einstein (1879-1955)

Cheirinho a férias!

Ontem pus-me a fazer contas e cheguei à conclusão de que faltam nove dias de trabalho até entrar de férias. Depois, rumo ao Sul. Saudades! Que bom, que bom, que bom!!

E depois deste belo acordar...

... Não foi fácil voltar a pegar no sono. Primeiro, porque não conseguia parar de lhe dar miminhos, depois porque o sono deu mesmo de frosques. E como o meu cérebro não complica apenas quando estou a dormir, como o provam as músicas que se repetem incessantemente e me impedem de adormecer (sim, a Mariana também já se queixa disso...), toca a inventar uma novidade.
Vou tentar dizer isto com calma, para nenhum de vocês chamar um psiquiatra ao meu domicílio... Desta vez não foi só uma música na cabeça que me impediu de dormir. As músicas de Bach e de Czerny que tocava no último ano em que frequentei aulas de piano começaram a vir à minha memória em catadupa. E eu mexia os dedos das duas mãos, tentando confirmar se me recordava de tudo...
Adormeci já passaria das 6 horas.
Grande concerto, ãh?

Tive tanta peninha...

Poucos minutos passavam das 4 da matina quando a Mariana entrou no nosso quarto, voz trémula e cara lavada em lágrimas.
– Papá, não consigo dormir! Tive um sonho mau!
– Que foi, bebé?
– Sonhei que estavamos num sítio e a Mamã foi "desmagada" por um camião.


Desculpa, minha princesa, se herdaste de mim esta praga dos sonhos constantes, absurdos e assustadores. Bons sonhos, daqui para a frente.

O segundo ano da segunda vida

Esta casinha fez no passado domingo dois anos. Já viveu momentos engraçados, acho, alguns outros de fazer cair uma lagrimita, e vários também para sempre recordar, como os famosos Kodak...
É com pena que tenho tido pouco tempo e, confesso, não muita disponibilidade mental para o actualizar mais vezes. Parece-me agora, olhando para o que tenho feito aqui desde o início do ano, uma vida muito parada. E não gosto dela assim.
Posto isto, e porque este foi, até agora, o meu primeiro e único blogue, criado numa altura boa da minha vida, acho que devo dar-lhe uma segunda oportunidade. Uma segunda vida, vá. Vou tentar reanimá-lo e dar-lhe a agitação que outrora se orgulhou de ter.
Possivelmente este texto soa a panisguice. Não foi minimamente planeado, nem tão pouco, antes de começar a escrever, tinha ideia sobre o que fazer a esta casinha bota-faladura. Mas agora já sei. Não quero acabar com ela. Vou continuar e prometo mais empenho.
Be right back.

Nunca é de mais lembrar...

"The greatest thing you'll ever learn is just to love and be loved in return"

Semelhanças III

Isabel Damasceno Susan Boyle

Chapi Chapo

Obrigada, Vasco Granja!

País dos Rodinhas

Bom fim-de-semana!

Eis que chega o merecido descanso! E vem sol e calor! Good... Bom fim-de-semana!

Já com saudades destes moços...

Àqueles que acham que podem "contar com ele"

Nas minhas últimas compras semanais fui ao Continente, que é o hipermercado pelo qual opto menos vezes. Fui buscar ovos e peguei numa daquelas caixas que traz duas meias dúzias unidas, que, dos classe L, era a que estava mais à mão. E, de facto, recordo-me de já por várias vezes ter comprado, no Continente, uma dúzia de ovos nessas caixas. Não sei por que carga de água, deu-me um flash qualquer, olhei para o preço e vinha o preço da meia dúzia. Lembrei-me então de olhar para a prateleira (ou preferem parteleira?) de baixo e tinha caixas de uma dúzia inteiras, sem aquela divisória a meio. Qual não é o meu espanto quando vejo os preços: a meia dúzia a 0,93 € e a dúzia a 1,49. Ora, comprada por alguém distraído como eu, a dúzia ficava por 1,86 €. Baratinho, não?

Whatelse is new?

"A Autoridade da Concorrência (AdC) reitera não ter detectado a existência de um cartel na fixação dos preços dos combustíveis, que seguem a tendência internacional e o facto dos postos terem preços semelhantes deve-se a um paralelismo de comportamento e não à existência de concertação".
Cá está a prova disso mesmo:
Gasolina s/ Chumbo 95
GALP: 1.209
BP: 1.209
Repsol: 1.209
Cepsa: 1.203

I rest my case.

Tal qual em Portugal

"O romeno Costin Lazat (Rapid Bucareste) pediu ao árbitro do jogo com o Olelul para reconsiderar e não marcar um penálti, alegando que quando foi desarmado não sofreu qualquer falta. O juiz acedeu".
in Correio da Manhã, 01-04-2009

O ataque das polícias de Matosinhos

Tudo corria bem até... até deixar de poder vir de carro para o trabalho.
Há dois anos, quando comecei a trabalhar junto ao Mercado de Matosinhos, vinha diariamente de metro. Uma coisa normal para mim, que enquanto trabalhei na Baixa usei o metro desde o primeiro dia em que começou a circular. Mas o metro em Matosinhos é a verdadeira seca, sobretudo quando se anda ao contrário do trânsito e se constata que sobre carris o tempo do percurso ultrapassa o dobro. Por isso, vi no outro dia quando renovei o passe, deixei de andar de metro em Setembro de 2007. Passei a vir de carro.
Aqui à volta do mercado sempre houve parcómetros, mas quase oficialmente não pagos, porque nunca ninguém pagou, da mesma forma que nunca houve fiscalização. Até há cerca de um mês. Polícia Municipal controla, de manhã à noite, o estacionamento aqui da zona, passando dezenas de multas diariamente. Agora, até a PSP vem para aqui, numa caça a que eu, confesso, jamais tinha assistido. Só visto, acreditem!
O problema é que instalaram ainda mais parcómetros, portanto deixou de haver solução. Não há lugares legais não pagos num raio de quilómetros. Não tenho dinheiro, nem tempo, para pagar parcómetros diariamente. Já fui multada por estas bestas num sítio onde não há qualquer sinal de estacionamento proibido. Há dias, dei com um agente da PSP a multar um carro legalmente estacionado. Porque era tão burro que "era a indicação que tinha na esquadra, que nesta rua o estacionamento é pago". Mas tão burro que não verificou a total inexistência de um sinal que dissesse isso mesmo e começou a multar carros BEM estacionados!!! Na semana passada, no único dia em que trouxe o carro, fui multada. Num sítio onde tem dezenas de carros todos os dias e onde nunca vi nenhum ser multado.
Rendi-me, fui renovar o passe. Muito me custa, sobretudo à noite, porque saio daqui tarde e de carro estava em casa em 10, 15 minutos. Basicamente, é tempo a menos para estar com a minha filha. É assim que costumo ver a coisa. O que me irrita é que a realidade mudou, sem apelo nem agravo, de um dia para o outro, e eu estou nesta irritação toda porque quero vir trabalhar! É isso: quero vir trabalhar, mas não me deixam vir de carro!!!
Já sei, já sei. Quem não tem carro, não faz a ponta de um corno e ainda vai ao fim do mês buscar a merda do rendimento mínimo à Segurança Social, não tem estes problemas. Pois é.

A selecção B joga esta noite

Mas não jogou ontem?

Volta, Scolari.

Procura-se

Nariz novo. Onde o ar passe nos dois sentidos sem obstáculos de maior. Que não provoque infindáveis dores de cabeça. Que permita, no essencial, cumprir o seu maior objectivo: respirar.