Muito interessante, o artigo publicado na edição de hoje do Diário Económico. Não ponho link porque não dá para aceder à notícia inteira sem user name. Faz-me lembrar o quadradismo de certas pessoas e dá-me muita vontade de lhes dizer "leiam o artigo do DE"...
A jornalista Ana Rita Guerra fala de um estudo da consultora Gartner que refere, por exemplo, que "no final de 2011 o instant messaging será a ferramenta por defeito para 95 por cento dos trabalhadores nas maiores organizações do mundo. Dois anos depois, em 2013, irá tornar-se o elemento primordial de comunicação e trabalho, utilizado como interface por excelência para as interacções em tempo real".
Pode ler-se ainda (esta parte é que eu gosto...) que "até há bem pouco tempo, muitas empresas davam ordens aos informáticos para bloquear o acesso dos trabalhadores a programas de IM, como o MSN Messenger ou o Yahoo! Messenger. Havia o receio de que se perdesse demasiado tempo e concentração com conversas laterais, pessoais ou simplesmente inadequadas para o local de trabalho. Esta noção está a mudar nas empresas em Portugal e um pouco por todo o mundo"...
Se puderem, leiam o artigo completo.
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7 comments:
Pois Natacha mas existem coisas que nunca mudam...hão-de primar sempre pela incompetência, pelo atraso e pelo laissez faire...já para não falar em outros aspectos...Pode ser que com estas noticias abram os olhos...se bem que... Será que lêem jornais??
Pelo menos eu sei que a administradora do meu estaminé lê o DE ;) - eu não, confesso Mas acho que nem para mim vai abrir uma excepção...
Eu cá creio q a administradora do meu estaminé nem sabeo q é o "ménseja"... É q as tecnologias são produtos do demo!!! Vade retro. avante a maquina de escrever e o telegrama.
L
:)
tb acho que o messenger pode ser uma excelente ferramenta de trabalho. não conheço é ninguém que use como tal...
Ò Mik... Conheces, conheces... Só que não sabes. O messenger já deu muitas notícias ao pasquinzinho do nosso coração. Foram casos, foram bitaites políticos, foram muitas e variadas coisas. Só que a malta, numa empresa onde o msn é proibido (fazem falta esses estudos em algumas redacções) ainda se acanha de dizer "olha, um amigo meu tá a dizer no msn que um camião caiu à linha em tal parte", ou que "um velho caiu a um poço em Oliveira de Azeméis (era mesmo um velhote? É pena), ou que o Monte de Santa Luzia, em Viana do Castelo, está a arder. E tantas, tantas outras coisas de que agora não lembro...
Mas também tens a tua razão: quem leva a tarde toda a fazer textos de 2 mil caracteres se calhar está mesmo a perder tempo em conversas laterais. Mas há que relativizar...
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